E deixar a imaginação contornar por ares desconhecido da própria ilusão. Olhando daqui...
Desta insignificante esfera compactada;
Compactada por terra;
E rodeada de águas.
Tudo meramente significativo até as almas que aqui vivem.
Fico a me interrogar
Sofrendo e padecendo,
Como errante miserável.
Sem direito a prazeres
Submisso a regras e deveres.
O que me restas é viver minhas poucas e tristes ilusões.
Nesta vida sem paz e ternura.
E fazer brotar desta pobre terra minha esperança.
E logo mais...
Minha sepultura.
Por Erivelto Freitas
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